segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

CURIOSIDADE - SALTO ANGEL






979 METROS...

Venezuela - Churún


O Salto Ángel ou Cataratas Ángel (nome nativo Parekupa-meru) é o mais alto salto do mundo, com 979 metros de altura (807 metros de queda sem interrupção), gerada pela queda do rio Churún desde o Auyantepui, no Estado de Bolívar, sudeste da Venezuela, próximo da fronteira Brasil-Guiana. Seu nome é alusivo ao aviador estado-unidense James Crawford Angel.
O salto faz parte do Parque Nacional de Canaima, constituído em 1962 e declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, em 1994. Trata-se de uma área de 30 000 km², (maior que a Bélgica), sendo o sexto maior parque do mundo.
A altura oficial foi determinada por uma pesquisa da National Geographic Society, em 1949, segundo Ruth Robertson em Jungle Journey to the World's Highest Waterfall. O livro de David Mott, Angels Four, relata a primeira escalada bem-sucedida pela face do Auyantepui, a montanha do mal, até o topo das cataratas.
O salto era conhecido pelos indígenas da zona, que o chamavam Kerepakupai-meru ("queda de água até o lugar mais profundo"), em idioma pemon, mas seu "descobrimento" pelos ocidentais é um assunto controvertido. Alguns historiadores atribuem-no a Ernesto Sánchez, explorador que em 1910 notificou o achado ao Ministério de Minas e Hidrocarburos em Caracas. Outros citam o capitão Félix Cardona Puig, que em 1927, junto a Mundó Freixas, divisou o grande salto no maciço de Auyantepuy.




Vídeo SENSACIONAL: http://www.youtube.com/watch?v=yEztVvy3G_4








domingo, 29 de janeiro de 2012

TABULEIRO - MG


CACHOEIRA DO TABULEIRO



 A cachoeira do Tabuleiro fica no distrito de mesmo nome, pertencente à cidade mineira de Conceição do Mato Dentro a cerca de 180 km de Belo Horizonte. É a terceira maior cachoeira do Brasil com 273 metros de queda livre, em meio a um paredão de pedras.



 

Para se chegar à cachoeira o viajante precisa fazer uma caminhada por 1 hora e meia, andando boa parte pelo leito do rio, se for épocas de chuva a caminhada pode ser ainda mais difícil. A cachoeira impressiona pelo seu tamanho e dependendo da época o volume de água é grande impressionando ainda mais. Já na época de estiagem, a cachoeira pode ficar com um volume de água pequeno, a água desaparece em meio a queda, mesmo assim é muito bonito de se ver, em qualquer época vale e muito visitar a cachoeira do Tabuleiro. Na base da cachoeira se encontra um poço incrível para banho é bom lembrar que ele é bem fundo. É possível também fazer um passeio e chegar a cachoeira em sua parte alta, esta caminhada é mais demorada, mas muito bela, em cima da cachoeira tem o rio que forma diversas piscinas naturais.

O vilarejo do Tabuleiro é um lugar muito tranqüilo, os moradores estão sempre dispostos a ajudar os visitantes (pelo menos quando estive na vila senti isso). O lugar é muito pobre e o povo muito simples, mas simpáticos e hospitaleiros. Tem no lugar mercadinho e alguns bares, sempre é bom estar com dinheiro trocado pois no lugar não circula muitas notas, e se estiver de carro abasteça em Conceição do Mato Dentro que fica a 20 quilômetros de distancia do vilarejo.


sábado, 28 de janeiro de 2012

VILA DE COCAIS - MG

COCAIS

 A vila de Cocais é uma das relíquias da Estrada Real, com mais de 300 anos. Foi fundada no dia 26 de julho de 1703 pelos bandeirantes Antônio e João Furtado Leite, irmãos portugueses.  Em 1769 foi construída a Igreja de Santana e em 1855 foi inaugurada a Matriz do Rosário. Ambas em excelente estado de conservação. Há vários atrativos para o turista, como belíssimas cachoeiras, pinturas rupestres, museu histórico, conjunto arquitetônico colonial e muitas belezas naturais, excelente para passeios e caminhadas.






Sítio arqueológico

O sitio arqueológico Pedra Pintada fica localizado na Serra da Conceição a 3.5 km em estrada de terra, a mesma que dá acesso às cachoeiras. Trata-se de um conjunto de pinturas rupestres, cuja primeira análise foi feita em 1843, pelo paleontólogo dinamarquês Peter Lund. As pinturas, feitas com pigmentos minerais, retratam animais, objetos e grafismos diversos e remontam a aproximadamente 6 mil anos, segundo os estudos feitos pela Universidade Federal de Minas Gerais, com apoio do CNPq. Além das pinturas, o local tem uma vista maravilhosa, de contemplação imperdível. É uma propriedade particular, aberta à visitação, com custo por pessoa. (R$ 5,00)








Cachoeiras

As cachoeiras de Cocais são uma atração à parte. Uma sequência de quedas d’água, em local preservado e de conservação permanente. Estão localizadas a 4.5 Km da vila e a estrada é de fácil acesso de carro. A entrada fica em propriedade particular, que tem custo por pessoa. A trilha é de 1,5 km até a primeira queda d’água de exuberante beleza, após a qual é possível, seguindo pelas rochas, chegar ao topo delas. Durante esta caminhada você poderá encontrar a cachoeira do leão, onde o rei das selvas estará fazendo a vigília da natureza.









MAIS FOTOS DA VILA:












Pousada Vila Cocais





MAPA






Boa viagem!!



terça-feira, 24 de janeiro de 2012

IPOEMA - MG

IPOEMA



Sede do Distrito de IpoemaIpoema foi pouso e local de passagem dos tropeiros, responsáveis por conduzir tropas de burros e mulas carregados de alimentos que abasteciam o Arraial do Tejuco (atual município de Diamantina). Ao sair da região de Itabira, os tropeiros seguiam com suas comitivas rumo ao Rio de Janeiro, para onde eram levadas as riquezas de Minas que logo seguiam para a Europa. Eles também exerciam outras atividades como correio, emissário oficial, transmissor de notícias, intermediador de negócios, aviador de receitas e encomendas e portador de bilhetes e recados.

Eles tinham que ter uma alimentação bem simples, mas que pudesse deixá-los satisfeitos e sem fazerem outras refeições por um bom tempo durante suas viagens. Sua alimentação básica era composta por carne seca, feijão, angu, farinha de mandioca, torresmo e café feito com rapadura. Segundo tradição oral, uma reserva de cachaça servia como remédio ou esquenta-peito nas noites chuvosas.

O tropeirismo teve início com a interiorização do povoamento nos séc. XVIII e XIX quando as minas de ouro foram descobertas e, conseqüentemente, a região começou a ser ocupada necessitando de alimentos e diversos outros produtos para os moradores locais. O tropeirismo foi essencial para a economia da época. Também exerceu significativa influência na colonização de algumas localidades, uma vez que foram os tropeiros os responsáveis surgimento de muitas cidades brasileiras ao fixar moradia por achar um bom lugar para repouso, além de exercer atividades como plantio, criação de gado e comerciais.

O distrito conserva ainda algumas construções da época de sua fundação, principalmente as sedes de fazendas como a Fazenda da Dona, localizada na entrada do distrito e tombada pelo Patrimônio Histórico Municipal e as igrejas e capelas, como a Matriz de Nossa Senhora da Conceição e a Capela de São José, do Povoado do Macuco. Existem ainda algumas ruas que contém edificações do final do século XIX e início do século XX.


MUSEU DO TROPEIRO





O Museu foi criado a partir de uma expedição chamada Spix & Martius. Essa expedição continha 23 pessoas de várias áreas (médicos, ornitólogos, jornalistas, biólogos, artistas plásticos, psicólogos, cinegrafistas, poetas, dentre outros), que vieram fazer um levantamento do patrimônio cultural e natural da Estrada Real a partir do século XVIII. A razão de vários profissionais é devido à riqueza do patrimônio da Estrada Real.
Ao chegarem em Ipoema foram recepcionados pela benção dos cavaleiros e por uma exposição que apresentava as peças que os tropeiros usavam durante as viagens, além das quitandas típicas da terra, dentre essas o cubu na folha de bananeira. Ao terminarem a Expedição resolveram que o Museu do Tropeiro seria instalado no distrito de Ipoema, devido à hospitalidade do local.
Foi então que em 29 de março de 2003 o Museu foi inaugurado com o objetivo de fortalecer a vocação espontânea do tropeirismo, que era uma marca do distrito de Ipoema.
Abrigado em uma casa construída no século XVIII e que pertenceu ao tropeiro conhecido como ‘sô’ Neco, o Museu contém hoje mais de 700 peças que fazem alusão à cultura tropeira, além de documentos desses comerciantes (título de eleitor, certidão de casamento e livros de compra e venda), que viajavam pelas estradas do interior brasileiro. Dessas, cerca de 500 pertenceram ao colecionador José Dutra – fazendeiro da cidade de Rio Vermelho.


 CACHOEIRAS


CACHOEIRA ALTA











A Cachoeira Alta tem uma queda de 97 m de altura e é considerada uma das belas do Estado. Por se localizar perto de um povoado chamado São José do Macuco a Cachoeira é também conhecida como Cachoeira do Macuco. Ela se localiza a 11 km de Ipoema; o acesso à ela não é difícil e é bem cobiçada pelos praticantes de canyoning, banhistas e admiradores das belezas naturais de Minas. O proprietário cobra uma taxa de R$ 10,00 pela visitação a fim de garantir a limpeza do local.


CACHOEIRA DO PATROCÍNIO






Essa cachoeira está localizada a aproximadamente 12 km de Ipoema. Ela é composta de duas quedas d'água que juntas possuem aproximadamente 50 m de queda d'água formando assim uma piscina natural.



CACHOEIRA BOA VISTA

http://www.youtube.com/watch?v=Bas2cEJpdzI&noredirect=1


Estrada para a cachoeira Boa Vista...







Maior cachoeira em volume de água do Rio Tanque com, aproximadamente, 60m de altura. Suas águas descem entre pedras, formando corredeiras e piscinas naturais ótimas para banho. Visual maravilhoso.
Acesso: Fácil.
Infra-estrutura: Pousada mais próxima a uma distância entre 2 e 4km.
Localização: Partindo de Itabira, seguir estrada sentido Senhora do Carmo, por cerca de 30km. De Senhora do Carmo acompanhar placas indicativas para o povoado de Boa Vista. Descer à esquerda, próximo a Capela de São Pedro, por mais 3km.


MAPA DAS CACHOEIRAS EM IPOEMA




Imprima o seu e Boa Viagem!!!


Equipe Dicionário das Cachoeiras







segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

MILHO VERDE - MG



Atualmente há duas versões sobre a história de Milho Verde. Uma delas conta sobre a passagem de bandeirantes na região, quando em certo momento alguns deles com fome pararam na casa de um habitante local. Este habitante, Sr. Modesto, ofereceu-lhes abrigo e a única coisa que tinha como alimento: milho verde
Em outra versão, contam que apareceu por volta de 1711 na região um português natural da Província do Ninho. Seu nome, Rodrigues Milho Verde. Este português veio à procura de ouro e diamante, abundantes nas regiões próximas. Através dele várias pessoas vieram com o mesmo objetivo formando assim o povoado.
A primeira denominação dada foi Arraial de Nossa Senhora dos Prazeres de Milho Verde do Serro Frio. Este nome foi devido a Nossa Senhora dos Prazeres ser a padroeira do arraial, Milho Verde o nome do seu fundador e Serro Frio pelo fato do arraial estar localizado em Santo Antônio do Bom Retiro do Serro Frio, atual cidade do Serro.
Em 9 de julho de 1868 foi oficialmente elevada a distrito desta cidade.
Historicamente a vila foi ocupada por garimpeiros atrás de ouro e, posteriormente, de diamantes. Passado esse período, de acordo com relatos de visitantes, Milho Verde viveu um período de extremo abandono.
No início do século XX os garimpeiros retornam e desta vez com auxílio de dragas e bombas. Os danos à natureza são rios que tiveram seus cursos desviados, seus cascalhos revirados, tudo para atender à cobiça dos exploradores. Finalmente a mineração no lugar foi proibida. A pecuária, a agricultura de subsistência e também a colheita de flores sempre-vivas passaram a ser as atividades de quem permaneceu na cidade (que servia também de parada para tropeiros).

A antiga vila de mineração talvez estivesse condenada ao desinteresse se não fosse
descoberta como destino turístico.
O passado de abandono e esquecimento foi um importante aliado na preservação das características do povoado e de sua gente simples e hospitaleira.
Milho Verde hoje conta com um lindo cenário turístico, rico em cachoeiras, que atrai turistas de todas as partes do país.










CACHOEIRAS



Cachoeira do Carijó


Situada a 3 km de Milho Verde, a Cachoeira do Carijó tem 8m de queda e possui um grande poço com água limpa. Ideal para banho, seu acesso é feito seguindo a estrada principal de Milho Verde, no sentido Milho Verde - Serro.
Distancia do distrito: 3 km aprox.
Como chegar: De carro ou a pé pela estrada Milho Verde - Serro. Placa indicativa na estrada. Está localizada a 1 km depois da entrada para Cachoeira do Moinho.




Cachoeira do Moinho



Uma das maiores e mais belas da região. Seu nome é devido à existência de dois moinhos antigos, utilizados para transformar milho em fubá. Esta cachoeira está bem próxima ao distrito. São aproximadamente 2 km. Possui ótimos poços com água cristalina, perfeitos para banho. Descendo há duas grandes quedas que mais a frente formam o Rio Jequitinhonha. Possui um bar que funciona quando há maior fluxo de turistas.
Distância do distrito: 2 km aprox.
Como chegar: Carro ou a pé pela estrada Milho Verde - Serro. Placa indicativa na estrada.





Lajeado



Um platô que corre na chapada da cidade com diversos poços rasos de águas cristalinas formando mais à frente três quedas. O visual da trilha mostra uma paisagem magnífica. Os poços pelo caminho são rasos e possuem muita areia branca, o que torna o local apropriado inclusive para crianças. Ao todo são aproximadamente 4 km de trilha, tendo seu início nas proximidades do distrito.
Distancia do distrito: 4 KM aprox. de trilhas até as quedas.


Pôr do Sol no Lajeado







Ao percorrer as trilhas no lajeado, você se depara com maravilhas:





Dentre essas cachoeiras, também são visitadas as cachoeiras:


Cachoeira do Baú
Está localizada a cerca de 8 km de Milho Verde. Belíssima cachoeira com um poço médio, em terreno de aclive acentuado. Este nome se refere a um quilombo que ficava muito próximo.

Cachoeira Arco-Íris
Seu nome tem origem no arco-íris que se forma em suas quedas. É uma cachoeira
que durante a estiagem fica quase seca.

Cachoeira Campo Alegre
Cachoeira composta por várias outras pequenas quedas, em meio às pedras do mesmo rio, fica distante 8 km do centro da cidade, por uma trilha que fazia parte dos caminhos usados, em
tempos idos, para deslocamento de tropas.

Cachoeira do Ausente
Está localizada num lugarejo, de população predominantemente negra, chamado Ausente. Localizada a 6 km de Milho Verde, tem pequenas piscinas naturais de águas cristalinas.

Cachoeira do Canela
Distante uma hora de caminhada esta cachoeira apresenta queda de quase dez metros e forma um poço de água fria e cristalina. De pouca visitação, e talvez por isso de mata ciliar bem conservada.

Cachoeira dos Macacos
Localizada na Fazenda dos Macacos, tem águas frias e cristalinas.
Está próxima à Cachoeira do Piolho e do rio Jequitinhonha.



ATRAÇÕES


ARMAZÉM

No dicionário a palavra armazém significa: "casa grande onde se guardam mercadorias". Em Milho Verde ARMAZÉM significa: uma mala velha dependurada na porta; lugar onde se guarda lembranças do passado, devido a sua decoração contendo peças de até 200 anos; o único lugar que a ARMA é ZEN; é alegria; é dança, sorrisos, música, cultura, e...
Variados tira-gostos tendo como predileção a batata frita ao alho, a cerveja mais gelada da região e o maior acervo de cachaça curtidas com frutas, folha, raiz, bichos e a purinha também.
O ARMAZÉM também é um espaço aberto para exposições, onde no momento encontra-se expostos os estandartes do artista plástico Marcelo Brant.






BAR NO MEIO DO CAMINHO


Agora em Milho Verde existe uma nova opção para você curtir o dia e a noite. É só parar "no meio do caminho" e viajar no belo astral oferecido pelo bar No Meio do Caminho.
Não perca seu tempo, viaje no tempo com a variedade de relógios exóticos (alguns montados pelo próprio Paulinho) que ornamentam as paredes e frases decorativas por todo canto.
Além do mais, o bar No Meio do Caminho conserva a receptividade do povo de Milho Verde, os tira-gostos dos melhores e a cerveja, estupidamente.
A história do bar você precisa ouvir, já que Paulinho, o proprietário, já foi sócio do ARMAZÉM e tem muita coisa pra contar...
Quem conhece o bar já sabe... Quem conhece o Paulinho (dono), muito mais.








POUSADA INDICADA


LUAR DO ROSÁRIO


No coração de Milho Verde, a POUSADA LUAR DO ROSÁRIO está em frente à Igrejinha do Rosário, cartão postal da Estrada Real.

A lua cheia nasce por detrás da Igrejinha e, do jardim, pode-se apreciar o belo Luar do Rosário.

SUÍTES amplas e confortáveis, com varanda e rede, linda vista para o pôr do sol, para a lua, para a Igrejinha do Rosário ou para o jardim.

(http://luardorosario.com/)











IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO


Construída no ponto mais alto da cidade, em uma colina onde se avista um horizonte cercado de montanhas, esta igrejinha é um dos principais cartões postais de Milho Verde. A fachada é chanfrada com uma torre central, ligeiramente elevada, e sua porta possui uma janela encimada rasgada por inteiro e protegida por balaústres. Sua estrutura é muito simples, feita a base de madeira e barro, apresentando diversos vãos, de vergas indicando possíveis reformas feitas ao longo do tempo. Devido as suas características, atribui-se aos negros livres e escravos da região a sua edificação no século XIX.








 COMO CHEGAR???



Localizada a 344 km de Belo Horizonte, o distrito de Milho Verde possui acesso através da cidade de Serro (26 km) e da cidade de Diamantina (52 km).
Confira abaixo as principais distâncias:

A Viação Serro e Saritur operam linhas de ônibus que fazem o trajeto Belo Horizonte - Serro, com saídas diárias.
No Serro existe um ônibus local que faz o trecho Serro – Milho Verde – São Gonçalo do Rio das Pedras. O horário de partida geralmente é às 13:00 horas (Saindo de Serro) . Porém indicamos aos interessados ligarem antes no terminal rodoviário do Serro, ou na Viação Transfácil, fone (38) 3541-4091 para confirmação destas informações.

De carro:




Belo Horizonte 344 km
São Paulo 892 km
Rio de Janeiro 761 km
Brasília 774 km
Montes Claros 321 km
Serro 26 km
Diamantina 52 km







MAPA TURÍSTICO